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Chão de Cenário Lounge

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terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Dizem por aí que é Natal...


Não gosto de datas especias, de dias que tenham nome.


Não preciso de uma dia chamado Dia de Natal para estar junto de quem gosto ou para oferecer um presente.


 Não preciso de um de um dia chamado Dia de Ano Novo para desejar a quem amo tudo de bom.


Não preciso de estar acordada até à meia-noite para desejar algo...desejo todos os dias.


Irrita-me esta euforia camuflada, esta correria da compra de presentes a pensar se o dinheiro que se investiu naquele presente é o suficiente para determinada pessoa...o dinheiro.


Irrita-me o ter de...


Ainda não comprei o primeiro presente. Não me apetece...não tenho vontade...


Este ano apetecia-me apenas dar o meu sorriso, o meu olhar e o meu abraço.


Mas as mudanças de atitudes causam estranheza...e é tão mais fácil seguir o rebanho.


Este Natal só quero que continue a existir uma estrela lá no céu, que me visite todas as noites acompanhada da lua e que se despeçam dizendo-me baixinho que o sol está quase a nascer e um novo dia vai começar.


Mas, porque dizem que é Natal, aqui fica Merry Christmas Baby, a minha preferida.



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segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

scala creep radiohead

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Não gosto de me sentir frágil...
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domingo, 19 de dezembro de 2010

Seal - Secret (Video)

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" E um rio correu também dentro da minha solidão, ali, sozinho, como estava com aquela mulher, que eu praticamente não conhecia, mas que estranhamente, e apesar de tudo, no entanto me atraía, me fascinava, me excitava mesmo, e me dizia não sei como, que nós já nos conhecíamos, e de há muito tempo. E se calhar eu sentia-me só, por isso mesmo, porque, afinal, por fim a tinha encontrado. E estranhamente sentia que a amava, e há muito.
E o rio ao fundo corria, não consegui eu ver para onde, levando barcos e sonhos, homens e muitas formas de amor, castelos por acabar nas areias das praias, e que ao longo das costas, que iam ficando para trás, talvez cheias apenas de paisagens passadas, de ilusões que apenas o mar beija todos os dias, semeando liberdades por conquistar, juventudes perdidas em beijos procurados no sussurro daquelas ondas, onde apenas os olhos ficavam no espanto da noite, a tentarem ler no firmamento palavras doces e ternas, com quem pudessem depois adormecer barcos e homens, e o rio e as areias e os amores perdidos por passos dados na incerteza de alguma vez conseguir descê-lo de vez, a caminho do mar, até à ilha onde a solidão fosse perfeita, porque por fim cheia de amores."
 A Impossível Solidão, José Manuel Arrobas
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sábado, 18 de dezembro de 2010

Marisa Monte - Dança da Solidão

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Amor de Fixação

Há um caminho marítimo no meu gostar de ti.
Há um porto por achar no verbo amar
há um demandar um longe que é aqui.
E o meu gostar de ti é este mar.


Há um Duarte Pacheco em eu gostar
de ti. Há um saber pela experiência
o que em muitos é só um efabular.
Que de naugrágios é feita esta ciência


que é eu gostar de ti como um buscar
as índias que afinal eram aqui.
Ai terras de Aquém-Mar (a-quem-amar)


naus a voltar no meu gostar de ti:
levai-me ao velho pinho do meu lar
eu o vi longe e nele me perdi.


Manuel Alegre



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                                                                                                                              Foto: Elisabete
                                                                                                                              Zambujeira do Mar
                                                                                                                              Julho de 2010
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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Eat Pray Love



Dolce Far Niente
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" Com um único olhar, resolvemos que aquela pessoa é chata, que aquela outra não é muito esperta, que a seguinte é simpática(...)"

Isabel Leal
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quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Todo este céu- Fausto

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Sinto viver uma vida que não a minha
Num tempo que não é o certo
Onde os dias têm horas e minutos
Num espaço real e limitado
Não o meu
O memorizado
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terça-feira, 14 de dezembro de 2010

" E os meus pensamentos vieram dizer-me quantas vezes o amor se confunde com desejo, e embora por vezes não saibamos viver um sem o outro, há formas diferentes de o suportar, e há uma forma diferente de nos desgastarmos. Porque o amor pode ser compensado, desviado, transferido para outros objectos de interesse, sublimando-se, enquanto o desejo é fogo a arder, a arder sempre e cada vez mais, alimentado pela própria loucura de desejar o que muitas vezes não se chega a perceber o que se está a desejar. Ou nada disto bate certo, e é apenas uma grande confusão na minha cabeça?"



A Impossível Solidão, José Manuel Arrobas
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Cat Stevens- Lady D'Arbanville






                           
                     


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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Coisas que a minha mente estranha e não entranha


Há coisas que " que me fazem alguma espécie" ... até a expressão anterior me faz...
Quando tu pedes uma sandes de queijo, porque é que te dão uma sandes de queijo e manteiga? Ora se a sandes é de queijo, não é de queijo e manteiga, certo? Então tu dizes que não pediste sandes de queijo e manteiga e a menina atrás do balcão faz-te sentir a pessoa mais culpada do mundo porque vai ter que fazer outra sandes! Ainda diz que se eu quisesse uma sandes de queijo sem manteiga tinha que dizer que queria uma sandes de queijo sem manteiga e não apenas uma sandes de queijo!Ahhhhh!!!Que conclusão brilhante!!
Mas depois também há aqueles jovens que te perguntam "é com manteiguinha?"
Não percebo por que é que as pessoas atrás do balcão me perguntam se tenho trocos, não era suposto serem elas a arranjar?
Depois há as meninas da caixa do supermercado. Umas vezes metem as compras dentro do saco, outras não! Decidam-se...ou metem sempre...ou não metem...simples!
Ainda em relação a estas, " faz-me alguma espécie" as unhas de algumas. Hoje, por exemplo, a menina que me meteu as compras no saco estava mais preocupada em não estragar as unhas do que com as minhas compras...quer dizer...com umas unhas de gel azuis e um pai natal vermelho lá colado é compreensível...vá-se lá saber o tempo que aquilo não levou a fazer!
Em relação aos cabeleireiros homens,por que é que são todos tão " alegres"?
Por que é que há restaurantes em que os empregados te perguntam cinco vezes se está tudo bem e outros que para pedires mais uma bebida quase tens que fazer o pino?
Por que é que há lojas em que tu entras, ainda nem sequer viste nada e já te estão a perguntar " posso ajudá-la?"
E depois há aquelas pessoas que passam a vida a dizer " conheço um sítio fantástico onde nunca há muita gente" Então se o sítio é assim tão fantástico, por que é que está às moscas??
Mas o que me faz mesmo " espécie" são os jantares de natal. Há pessoas que fazem jantares com toda a gente, até com a vizinha do prédio da frente! Não é suposto haver apenas um jantar de natal, com a família? Não sei, digo eu!
Ainda em relação a estes jantares, os mais divertidos são os do teu trabalho, porque se te colocares no papel de observador não participante, vês que aquela que andou a dizer mal da outra o ano inteiro, agora lhe deseja um feliz natal e até lhe dá um abraço!!Com um esforço ainda consegue ficar assim com os olhos a lacrimejar...
"Faz-me espécie"



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A Tempo e Horas

Este foi o filme que salvou o Domingo!
Sem grande conteúdo...mas muito engraçado...
Foi rir do início ao fim!
Recomendo...
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domingo, 12 de dezembro de 2010

Que Domingo mais deprimente!!
Chove lá fora...
Testes para corrigir...


Espero que a ida de logo ao cinema salve o dia!!!



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E após várias tentativas...

Ele - E um convite, posso fazer um convite?
Eu- Não!( sorrio)

2 minutos depois penso... " Convite?!Convite?! E se fosse para ir a Paris jantar num bateaux-mouche no rio Sena????"

Atenção senhores e senhoras...as tentativas atrás mencionadas dizem respeito a um cartão qualquer de saúde...ou o que seja...o "ele" em questão estava em trabalho...


Ler sempre as letras pequenas...
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sábado, 11 de dezembro de 2010

Sara Tavares-Ponto de Luz

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"Tenho em mim todos os sonhos do mundo"
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quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Aurea- ( Busy for me)



Gorgeous!!!
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quarta-feira, 8 de dezembro de 2010




Retiro o que disse sobre a Maya...

Sagitário... primeiro lugar na tabela!

I believe...I believe
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Elisabete,
Desejo-te uma boa leitura na companhia de Manuel Alegre.
Um ano a mais não pesa a uma jovem como tu!
Esta tua colega de casa que apesar  de não te conhecer muito, reconhece a tua boa disposição e o teu sorriso constante.
Parabéns
Sylvie




Foi assim a dedicatória do livro que me ofereceram...
Obrigado Sylvie


O bom de fazeres 31...é que não fizeste 32!

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Há dias em que o corpo fica preso à cama e o pensamento sem a tua permissão ganha asas e voa.


Árdua é a tarefa de o fazer regressar...
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James Blunt- Same Mistake

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terça-feira, 7 de dezembro de 2010

"Leio e abandono-me, não à leitura, mas a mim."
               
                                                                          Fernando Pessoa
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Maria Gadú- Tudo Diferente

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quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Al Pacino- Scent of a Woman

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quarta-feira, 1 de dezembro de 2010



                                                        Foto: Elisabete
                                                        Novembro 2010


"Todos vivemos sob o mesmo céu, mas ninguém tem o mesmo horizonte! "



                                                                                                                        (Konrad Adenauer)

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The Doors- People Are Strange

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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Buena Vista Social Club- Dos Gardenias

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"E como me dá prazer inventar-me ao inventar-te, nesta impossível solidão que é ter-te, assim, tão impossivelmente só, sonho-te a sonhares os meus sonhos e eu os teus, juntando-os depois num sonho que fica sempre por sonhar."

José Manuel Arrobas
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quinta-feira, 25 de novembro de 2010

A IMPOSSÍVEL SOLIDÃO
( ou a confusão de ser eu)


É este o nome do livro que me vai fazer companhia...
Escrito por José Manuel Arrobas


" Uma das mais fantásticas histórias de amor passadas numa cabeça"


Poema na contracapa do livro

Era uma vez uma Janela...
IMPOSSÍVEL encontrar outra igual!!!
Altiva e altaneira por entre as outras do seu bairro,
Bordada de cantarias de pedra dura.
Em alguns pontos bujardada pelo Sofrimento,
noutras amaciada pelo Amor...
As laterais duas rectas a apontar para o Infinito,
a do topo arredondada a lembrar a Humildade...
De madeira de pinho manso, já desgastada pelo
Tempo, teimosamente pintada e repintada por
dentro do encarnado rubro da Paixão, por fora do azul
do Céu e do Mar, profundidade do Olhar...
De dobradiças enferrujadas rangendo Músicas de muitas vozes...
Os vidros...obsessivamente transparentes desvendam a Alma...
Sem portadas ferrolhos e trancas, sempre abertas a quem passa...
Entram cheiros de alegre rosmaninho, terra molhada
de lágrimas sofridas, erva seca de pobreza envergonhada...
hortelã fresca pingada com risos de crianças...
Sente medos de ventos de discórdia, tempestades
de desentendimento, furacões de desilusões, brisas
suaves de vitórias...
Vislumbra o amarelo forte da Amizade, a noite negra
da Morte, as tonalidades acizentadas
do Pânico...a luz brilhante do Espanto...
Saboreia os morangos frescos da Ternura, a pimenta
adocicada da partida, o amargo vinagre da Traição...
Pobre Janela...vacila...encosta um pouco deixando apenas
uma pequena fresta...corre as cortinas raiadas de Dor...
a tranca é uma tentação...
Não...Não...grita! aqui não entra a SOLIDÃO!


Eugénia Horta e Costa











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Billy Joel- She´s always a woman

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Explica, por palavras tuas, o que é o amor.
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quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Mendes e João Só- Vai por mim

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Está a chover


O meu signo está em nono lugar na tabela da Maya


Pelo terceiro dia consecutivo vou chegar a casa às 10h


Tenho olheiras
............................................


Gosto da chuva

Não acredito nas previsões da Maya



Gosto do que estou a fazer


Uso um corrector de olheiras


............................................


So, who cares?
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terça-feira, 23 de novembro de 2010

Não é fácil sair da nossa zona de conforto...
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segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Shall we dance?




Me gustas tanto Richard Gere!!
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domingo, 21 de novembro de 2010

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As Time Goes By


 
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sábado, 20 de novembro de 2010

" Faz-nos falta a simpatia(...) precisamos de sorrisos abertos a que chamemos francos, de perguntas que acreditamos mostrarem genuíno interesse, de comentários triviais mas gratificantes, de abraços e beijinhos a despropósito(...)"

                                                                                                                                            Isabel Leal

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sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Pink Floyd- Wish You Were Here

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terça-feira, 16 de novembro de 2010

When you smile the whole world smiles with you
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quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Jorge Palma- Cara de Anjo Mau

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quarta-feira, 10 de novembro de 2010

                                                                                  Foto: Elisabete
                                                                                  Estremoz
                                                                                  Setembro 2010
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Jorge Palma- O meu amor existe

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terça-feira, 9 de novembro de 2010

                                                                                                    Foto: Elisabete
                                                                                                    Estremoz
                                                                                                    Setembro 2010
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" Cresci a pensar que tudo se abrevia demasiado. Tudo parece apressado para mudar, apressado para acabar. E cedo desenvolvi a necessidade de travar o tempo, fazer com que se detivesse um pouco, guardasse melhor quanto somos e vivemos, nos guardasse."

valter hugo mãe
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terça-feira, 26 de outubro de 2010

Dire Straits- Why Worry




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segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Mala de Cartão

                                                        Foto: Elisabete
                                                                Estremoz
                                                        Setembro 2010

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segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Dire Straits- Romeo and Juliet



Adoro!!!
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Um poema que pudesse morrer

Um Poema que pudesse morrer é o título que dá vida à crónica de Valter Hugo Mãe no Jornal de Letras.
Da leitura ficam gravadas no chão do pensamento passagens como estas

" Ando de mal com a poesia porque quando me deixo mais sozinho com ela me magoa todo, a fazer-me buracos na alma, a fazer-me buracos nos olhos. Vejo o mundo todo estragado por causa da poesia, porque quis sempre mais fantasia das coisas do que aquela que se permite e o ficarmos velhos não nos perdoa os sonhos diurnos, não nos perdoa sequer muita distracção.
Fico de mal com a poesia por me assustar, por me amaricar, por me atrasar, por me tirar da beira de quem sabe coisas muito exactas e conversa acerca das ciências e outros assuntos mais adultos."

" É uma metafísica algo pragmática, aquela de quem sonha mas desempenha o seu papel controlando os riscos da perdição."

" Por vezes, queremos ser outros, não para evitar sofrer, mas para sofrermos outras dores que não as nossas, por serem sempre as mesmas e nos cansarem."
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domingo, 17 de outubro de 2010

The National- Cardinal Song

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Funny Confession Ecard: I tend to believe everything I read.
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quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Nina Simone- my baby just cares for me

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domingo, 10 de outubro de 2010

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quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Os Azeitonas- Nos desenhos animados

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segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Conversa com o André

"– André, deixa os brinquedos. Está na hora de ires dormir.
– Porquê, pai?
– Porque já é tarde. Olha, são quase onze horas da noite e já não são horas de os meninos de três anos estarem acordados.
– Porquê, pai?
– Porque os meninos, e todas as pessoas, têm de descansar. Depois de andarem todo o dia a correr e a brincar e a fazer coisas, têm de descansar. Além disso, amanhã, tens de acordar pronto para mais um dia. Amanhã, vai ser um dia mesmo bom, vais brincar mais, vais passear, vais ver muitas coisas novas.
– Porquê, pai?
– Porque é assim todos os dias. Cada dia traz sempre muitas coisas novas. Agora, neste momento, não sabemos ainda tudo aquilo que vamos ver, mas tenho a certeza de que vai ser assim. Amanhã, vais aprender palavras novas e, quando voltar a ser hora de ir dormir, já vais ser um menino mais crescido, a saber coisas que agora ainda não sabes. Vai ser assim todos os dias, todos os dias.
– Porquê, pai?
– Porque cada dia é sempre diferente dos outros, mesmo quando se faz aquilo que já se fez. Porque nós somos sempre diferentes todos os dias, estamos sempre a crescer e a saber cada vez mais, mesmo quando percebemos que aquilo em que acreditávamos não era certo e nos parece que voltámos atrás. Nunca voltamos atrás. Não se pode voltar atrás, não se pode deixar de crescer sempre, não se pode não aprender. Somos obrigados a isso todos os dias. Mesmo que, às vezes, esqueçamos muito daquilo que aprendemos antes. Mas, ainda assim, quando percebemos que esquecemos, lembramo-nos e, por isso, nunca é exactamente igual.
– Porquê, pai?
– Porque a memória não deixa que seja igual, mesmo que seja uma memória muito vaga, mesmo que seja só assim uma espécie de sensação muito vaga. É que a memória não é sempre aquilo que gostaríamos que fosse. Grande parte dos nossos problemas estão na memória volúvel que possuímos. Aquilo que é hoje uma verdade absoluta, amanhã pode não ter nenhum valor. Porque nos esquecemos, filho. Esquecemos muito daquilo que aprendemos. E cansamo-nos. E quando estamos cansados, deixamos de aprender. Queremos não aprender por vontade. Essa é a nossa maneira de resistir, mais ou menos, àquilo que nos custa entender. E aquilo que nos custa entender pode ter muitas formas, pode chegar de muitos lugares.
– Porquê, pai?
– Porque nos parece que é assim. Mas talvez não seja assim. Aquilo que nos custa entender é sempre uma surpresa que nos contradiz. Então, procuramos convencer-nos das mais diversas maneiras, encontramos as respostas mais elaboradas e incríveis para as perguntas mais simples. E acreditamos mesmo nelas, queremos mesmo acreditar nelas e somos capazes. Somos mesmo capazes. Não imaginas aquilo em que somos capazes de acreditar.
– Porquê, pai?
– Porque temos de sobreviver. Porque, à noite, a esta hora, temos de encontrar força para conseguirmos dormir, descansar, e temos de acreditar que no dia seguinte poderemos acordar na vida que quisemos, que desejámos. Temos de acreditar que poderemos acordar na vida que conseguimos construir e que essa vida tem valor, vale a pena. Muito mais difícil do que esse esforço é considerarmos que fomos incapazes, que não conseguimos melhor, que a culpa foi nossa, toda e exclusiva.
– Porquê, pai?
– Porque tivemos sempre boas intenções, porque tentámos sempre proteger aquilo que nos era mais precioso e aqueles que conhecíamos como importantes e válidos, aqueles que tínhamos visto sempre perto de nós a acharem-nos importantes, válidos e a protegerem-nos também. Mas isto que acontece connosco acontece também com aqueles que não conhecemos. Também esses acreditam que têm boas intenções e que tentam escolher o melhor. E, se escolhem um mal, tentam que seja um mal mínimo. E também eles choram às vezes.
– Porquê, pai?
– Porque somos todos iguais na fragilidade com que percebemos que temos um corpo e ilusões. As ambições que demorámos anos a acreditar que alcançávamos, a pouco e pouco, a pouco e pouco, não são nada quando vistas de uma perspectiva apenas ligeiramente diferente. Daqui, de onde estou, tudo me parece muito diferente da maneira como esse tudo é visto daí, de onde estás. Depois, há os olhos que estão ainda mais longe dos teus e dos meus. Para esses olhos, esse tudo é nada. Ou esse tudo é ainda mais tudo. Ou esse tudo é mil coisas vezes mil coisas que nos são impossíveis de compreender, apreender, porque só temos uma única vida.
– Porquê, pai?
– Não sei. Mas creio que é assim. Só temos uma única vida. E foi-nos dado um corpo sem respostas. E, para nos defendermos dessa indefinição, transformámos as certezas que construímos na nossa própria biologia. Fomos e somos capazes de acreditar que a nossa existência dependia delas e que não seríamos capazes de continuar sem elas. Aquilo em que queremos acreditar corre no nosso sangue, é o nosso sangue. Mas, em consciência absoluta, não podemos ter a certeza de nada. Nem de nada de nada, nem de nada de nada de nada. Assim, repetido até nos sentirmos ridículos. E sentimo-nos ridículos muitas vezes e, em cada uma delas, a única razão desse ridículo é não conseguirmos expulsar da nossa biologia, do nosso sangue, dos nossos órgãos, essas certezas injustificadas, ou justificadas por palavras sempre incompletas. Mas é bom que seja assim. Porque podemos continuar e, enquanto continuamos, continuamos. Estamos vivos. Ou acreditamos que estamos vivos, o que é, talvez, a mesma coisa.
– Porquê, pai?
– Porque o amor, filho. "








José Luís Peixoto, in Jornal de Letras (2008)


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sábado, 2 de outubro de 2010

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sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Regina Spektor- Better

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Não saibas: Imagina

Deixa falar o mestre, e devaneia...
A velhice é que sabe, e apenas sabe
Que o mar não cabe
Na poça que a inocência abre na areia.


Sonha!
Inventa um alfabeto
De ilusões...
Um á-bê-cê secreto
Que soletres à margem das lições...


Voa pela janela
De encontro a qualquer sol que te sorri!
Asas? Não são precisas:
Vais ao colo das brisas,
Aias da fantasia...

Miguel Torga
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quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Canção de Embalar

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                                                        Foto: Elisabete
                                                       Setembro 2010
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quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Jorge Palma- Quem és tu de novo?

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terça-feira, 28 de setembro de 2010

"Durante o dia, os homens que puxam riquexós nas ruas de Deli poderão trocar uma nota suja por pão (naan) e água. Enquanto o estiverem a mastigar, terão os olhos abertos e sentir-se-ão privilegiados. À sua volta, monges com os braços cortados pelos pulsos, cegos agarrados às paredes, raparigas despenteadas a vasculharem montes de lixo. Ao serão, os homens dobrar-se-ão sobre o banco do riquexó e, após instantes, poderão adormecer por fim. Se alguém chegar e lhes empurrar os ombros, serão capazes de reconstruir a organização dos ossos, passar a palma da mão aberta pelo rosto, lixa, e pedalar até onde for preciso, 10 rupias. O que se espera da vida? Há um corpo, a pele, e há o sofrimento que se é capaz de conceber, o conforto que se desconhece. Zé Luís, os homens que puxam riquexós nas ruas de Deli estão neste momento a sonhar com aquilo que rejeitas e agradecer aquilo que deixaste de sentir. Não são eles que correm o risco de se esquecer da vida, és tu. O teu padrinho tinha uma bicicleta igual àquela com que eles puxam o riquexó. Lembras-te ainda de como soava a sua campainha à entrada da rua de São João? Lembras-te ainda da sua voz quando falava para ti?
Quanto estiveres a ponto de te preocupar com merdas, os dilemas da poesia portuguesa contemporânea, o IRS, o código do multibanco, os carros que te roubam o estacionamento, a falta de rede no telemóvel, as reuniões de condomínios, o tampo da sanita, lembra-te dos homens que puxam riquexós nas ruas de Deli. É essa a tua obrigação.


Nunca te esqueças do mundo, Zé Luís.
Podes estar descansado, Zé Luís. Eu não me esqueço."

                                                                                       José Luís Peixoto, in revista Visão (Abril, 2010)


Acho que hoje estava mesmo a precisar de ler isto...mesmo...mesmo!!













 





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segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Existem lugares assim? Ou fui eu que os imaginei?

                                                         Foto: Elisabete
                                                 Portagem
                                                        Setembro 2010
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                                                         Foto: Elisabete
                                                  Portagem
                                                         Setembro 2010
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                                                        Foto: Elisabete
                                                Portagem
                                                       Setembro 2010
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                                                         Foto: Elisabete
                                                 Portagem
                                                        Setembro 2010




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Miguel Gameiro- O Teu Nome

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domingo, 26 de setembro de 2010

O Passado e o Presente

                                                        Foto: Elisabete
                                                Estremoz
                                                       Setembro 2010

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sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Jason Mraz-I'm yours




E é com este espírito que vou entrar no fim-de-semana!
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Hoje fui fazer análises e não caí para o lado...OBAAAAAAA!!!!!
Andei a dormir mal toda a semana...mas aguentei...ali...firme!!
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quarta-feira, 22 de setembro de 2010

By request...

Que posso eu dizer sobre ti?

Posso dizer-te que foste tu quem eu escolhi para me acompanhar na minha caminhada...
Sei que tinhas que fazer parte dela...porque tenho aprendido a caminhar contigo...

O que gosto em ti?

Dos teus olhos
Da tua humildade
Da tua bondade
Da tua serenidade
Da tua paciência
Da tua compreensão
Do teu mimo
Da maneira como olhas para mim
Da força que me dás
Do teu abraço quando chego a casa
E das tuas torradas

O que não gosto em ti?

Que não me ouças quando estás a ver televisão
Que me acordes quando eu adormeço no sofá
Que me perguntes o que é que eu estou a pensar
Que sejas tão distraído
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