sexta-feira, 30 de julho de 2010
Alegría- Cirque du Soleil
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"Um dia,
quando a ternura for a única regra da manhã,
acordarei entre os teus braços,
a tua pele será talvez demasiado bela e a luz
compreenderá a impossível compreensão do amor.
Um dia,
quando a chuva secar na memória,
quando o inverno for tão distante,
quando o frio responder devagar
com a voz arrastada de um velho,
estarei contigo e cantarão pássaros
no parapeito da nossa janela, sim,
cantarão pássaros, haverá flores,
mas nada disso será culpa minha,
porque eu acordarei nos teus braços
e não direi nem uma palavra,
nem o princípio de uma palavra,
para não estragar a perfeição da felicidade."
José Luís Peixoto
quando a ternura for a única regra da manhã,
acordarei entre os teus braços,
a tua pele será talvez demasiado bela e a luz
compreenderá a impossível compreensão do amor.
Um dia,
quando a chuva secar na memória,
quando o inverno for tão distante,
quando o frio responder devagar
com a voz arrastada de um velho,
estarei contigo e cantarão pássaros
no parapeito da nossa janela, sim,
cantarão pássaros, haverá flores,
mas nada disso será culpa minha,
porque eu acordarei nos teus braços
e não direi nem uma palavra,
nem o princípio de uma palavra,
para não estragar a perfeição da felicidade."
José Luís Peixoto
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quinta-feira, 29 de julho de 2010
Foto: Elisabete
Zambujeira do Mar
Julho 2010
É sempre fim de tarde nesse lago, tem sempre paz e descanso.
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«Ali estavas tu, então, tão nova que parecias irreal, tão feliz que era quase impossível de imaginar. Ali estavas tu, exactamente como te tinha conhecido. E o que era extraordinário é que, olhando-te, dei-me conta de que não tinhas mudado nada, nestes vinte anos: como nunca mais te vi, ficaste assim para sempre, com aquela idade, com aquela felicidade, suspensa, eterna, desde o instante em que te apontei a minha Nikon e tu ficaste exposta, sem defesa, sem segredos, sem dissimulação alguma.»
«Parecia-me que já tínhamos vivido um bocado de vida imenso e tão forte que era só nosso e nós mesmos não falávamos disso, mas sentíamo-lo em silêncio: era como se o segredo que guardávamos fosse a própria partilha dessa sensação. E que qualquer frase, qualquer palavra, se arriscaria a quebrar esse sortilégio.»
«Eu sei que ela se lembra, sei que foi feliz então, como eu fui. Mas deve achar que eu me esqueci, que me fechei no meu silêncio, que me zanguei com o seu último desaparecimento, que vivo amuado com ela, desde então. Não é verdade, Cláudia. Vê como eu me lembro, vê se não foram assim, passo por passo, aqueles quatro dias que demorámos até chegar juntos ao deserto.»
No teu deserto, Miguel Sousa Tavares
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Ornatos Violeta- Capitão Romance
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quarta-feira, 28 de julho de 2010
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segunda-feira, 26 de julho de 2010
Há amores assim- Donna Maria
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sexta-feira, 23 de julho de 2010
Rui Veloso- Porto Côvo
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Ilha do Pessegueiro
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quinta-feira, 22 de julho de 2010
Anaquim - As vidas dos outros
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É só pr'avisar que aqui há mel...
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Moda da Mine- Baile Popular
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Nacional Porreirismo
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quarta-feira, 21 de julho de 2010
Ivan Lins- O tempo me guardou você
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Saudade
Há gente que fica na história
da história da gente
e outras de quem nem o nome
lembramos ouvir
São emoções que dão vida
à saudade que trago
Aquelas que tive contigo
e acabei por perder
Há dias que marcam a alma
e a vida da gente
e aquele em que tu me deixaste
não posso esquecer
A chuva molhava-me o rosto
Gelado e cansado
As ruas que a cidade tinha
Já eu percorrera
Ai... meu choro de moça perdida
gritava à cidade
que o fogo do amor sob chuva
há instantes morrera
A chuva ouviu e calou
meu segredo à cidade
E eis que ela bate no vidro
Trazendo a saudade"
Mariza, Fado em Mim
da história da gente
e outras de quem nem o nome
lembramos ouvir
São emoções que dão vida
à saudade que trago
Aquelas que tive contigo
e acabei por perder
Há dias que marcam a alma
e a vida da gente
e aquele em que tu me deixaste
não posso esquecer
A chuva molhava-me o rosto
Gelado e cansado
As ruas que a cidade tinha
Já eu percorrera
Ai... meu choro de moça perdida
gritava à cidade
que o fogo do amor sob chuva
há instantes morrera
A chuva ouviu e calou
meu segredo à cidade
E eis que ela bate no vidro
Trazendo a saudade"
Mariza, Fado em Mim
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terça-feira, 20 de julho de 2010
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Train- Hey Soul Sister
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Pantera cor-de-rosa
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sexta-feira, 16 de julho de 2010
Músicas de sempre...
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quinta-feira, 15 de julho de 2010
Creio - Ana Moura
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Os teus olhos...cor de mãe
É no brilho dos teus olhos que brilham os meus. São estes olhos meus que reflectem a luz dos teus. Desses teus olhos verdes, de um verde que não é um verde azeitona, nem um verde água, nem um verde lima, nem sequer claro ou escuro, composto por ciano e amarelo. É um verde cor dos teus olhos, dos teus olhos cor de mãe.
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quarta-feira, 14 de julho de 2010
Ivan Lins- Lembra de mim
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Uma boneca minha...
CARTA A OFÉLIA QUEIRÓS - 9 DE OUTUBRO DE 1929
Terrivel Bébé
Gosto das suas cartas, que são meiguinhas, e também gosto de si, que é meiguinha também. E é bombom, e é vespa, e é mel, que é das abelhas e não das vespas, e tudo está certo, e o bebé deve escrever-me sempre, mesmo que eu não escreva, que é sempre, e eu estou triste, e sou maluco, e ninguém gosta de mim, e também porque é que a havia de gostar, e isso mesmo, e torna tudo ao princípio, e parece-me que ainda lhe telephono hoje, e gostava de lhe dar um beijo na bocca, com exactidão e gulodice e comer-lhe a bocca e comer os beijinhos que tivesse lá escondidos e encostar-me ao seu hombro e escorregar para a ternura dos pombinhos, e pedir-lhe desculpa, e a desculpa ser a fingir, e tornar muitas vezes, e ponto final até recomeçar, e porque é que a Ophelinha gosta de um meliante e de um cevado e de um javardo e de um indivíduo com ventas de contador de gás e expressão geral de não estar ali mas na pia da casa ao lado, e exactamente, e enfim, e vou acabar porque estou doido, e estive sempre, e é de nascença, que é como quem diz desde que nasci, e eu gostava que a Bebé fôsse uma boneca minha, e eu fazia como uma criança, despia-a, e o papel acaba aqui mesmo, e isto parece ser impossível ser escripto por um ente humano, mas é escripto por mim .
Cartas de Amor, Fernando Pessoa
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terça-feira, 13 de julho de 2010
Vivo numa cidade que tem Cinema...mas não há cinema.
Vivo numa cidade que tem teatro...mas não há teatro.
Vivo numa cidade que tem Praça de Toiros... mas não há corridas.
Vivo numa cidade em que o passatempo preferido das pessoas é dar voltas ao Rossio e ir à loja dos chineses.
Estou a pensar mudar-me para um reino bué...bué longe...rodeada de criaturas do pântano...
É que é preciso muita imaginação para viver aqui!!!
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Fada dos Desejos
Ó minha rica fada... tu andas a brincar comigo...só pode!
Então eu disse que não queria saber de uma série de coisas e queria uma série de outras e tu vais e toma...
Quando eu falei em reencontrar pessoas, ter boas conversas e beber imperiais numa esplanada, não me estava a referir exactamente a uma pessoa que me deu uma seca a valer há 2 anos e que quando me reencontra me pede desculpa pela seca que me deu...me convida para beber qualquer coisa e tal...e volta a dar-me outra seca!! Eh pá...a esplanada tava lá minha rica fadinha...mas e o resto? Andas a brincar ou quê?
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segunda-feira, 12 de julho de 2010
Diaz açim
Hoje acordei mais bem disposta. Isto, porque ontem acordei muito mal disposta. Logo...estar vivo é o contrário de estar morto...
Acordei assim ... de mal comigo. Tenho acordares assim...tenho vários acordares...
Há dias em que tenho um acordar preguiçoso, lento...outros em que salto da cama mal vejo o sol envergonhado a entrar pela janela, outros em que parece que renasci...
Hoje acordei bem disposta, relativamente bem disposta. Espreguicei-me...levantei-me...tomei um banho...vesti-me...e saí para beber um café.
Eu sou daquelas pessoas que não consegue começar o dia se não beber um café. Há quem fume um cigarro... eu bebo um café!
Sentei-me numa esplanada. Gosto de ficar ali a observar as pessoas.
Umas cruzam-se e dizem bom dia, outras cruzam-se e baixam as cabeças...outras não se chegam a cruzar.
Enquanto bebia o meu café desfolhava as páginas da revista Visão. Eu acho que não leio as revistas como as outras pessoas. Eu não começo na primeira página. Eu abro a revista, desfolheio, páro onde os meus olhos se fixam, leio, depois não continuo a ler na página seguinte, posso até voltar atrás, ou à última página da revista, enfim...
Leio a crónica de José Luís Peixoto “ Os errados”...fico a pensar...
Passo duas ou três páginas da revista e continuo a pensar no que li , volto atrás e leio novamente.
Olho para a ilustração...acho graça e até me dou ao trabalho de ver o nome do ilustrador.
Deixo aqui alguns excertos desta crónica.
“ Abandona a imoralidade de ser infalível e dá tamanho ao mundo inteiro, galáxias desgovernadas incluídas, lembranças e segredos incluídos. Saberás então que há poucas belezas mais extensas do que o propósito de uma ideia: a liberdade de estar rotundamente errado.”
“ Começa hoje a estar errado, começa agora.”
“ A imperfeição é muito mais bonita do que a perfeição porque a perfeição não existe. Ou, se existe, está ao lado do erro, faz parte dele. Se ainda estivéssemos nos princípios da espécie, poderíamos talvez acreditar em vidas certas e inteiras, mas acumulamos história, somamos milhares de anos, séculos a perder de vista, e tu tens o dia de hoje, tens este pedacinho de horas, esta coisa. Tens tanto. Engana-te de propósito a fazer contas. Falha o golo em frente à baliza. Despenteia-te. Escreve “ sapo” com cê de cedilha: çapo. E também “ sopa “ : çopa...
"...despede-te quando chegares e diz olá quando partires. Senta-te no chão. Veste a camisola ao contrário...”
“ Não tentas preservar o que tens porque sabes que não tens nada e podes ter sempre mais nada ainda. Quando deixas de fazer sentido, é porque foste capaz de encontrar um novo sentido e há muitas possibilidades que esse sentido esteja enfeitado de plantas necessariamente selvagens, onde a seiva corre desgovernada, feita de sol liquefeito, claridade liquefeita, incandescência tão limpa que cega."
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Adriana Calcanhoto- Vambora
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sábado, 10 de julho de 2010
Eh ...eh..Toiro Lindo
Bem, devo começar por dizer que sou uma aficcionada da festa brava...uma aficcioné como diz a C. Adoro assistir a uma corrida de toiros...sim...toiros, porque é bem dizer toiros e não touros...faz parte...tá a ver!! Sim...porque as tias e os tios não faltam a uma corrida...que isto da tourada para o Zé Povinho já teve os seus dias...
A verdade é que da última vez que fui a uma corrida dei comigo a ver o espectáculo de uma outra perspectiva.
Façamos uma análise...
Façamos uma análise...
Bandarilheiro: Fato justo...brilhantes...collant cor-se-rosa...
Forcado: Calças de lycra...jaqueta às flores...insinua-se para o toiro e chama-o de toiro lindo. Repito: toiro lindo.
Eh pá ! Homem que é homem diria: “ oh seu ganda boi”
Continuando...
Cavaleiro: Calças de lycra...casaca bordada...chama a atenção do toiro com um “ Ohhhh...oooohhhhohhh”
E depois gozam com os casacos e as gravatas do Manuel Luís Goucha...pois tá bem!!
Mas eu confesso... a minha relação com arraçados de Castelo-Branco é do melhor...
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Não! Não é o que eu quero! Não vás a Marte! Muda a rota e vem a Júpiter que é muito mais giro...
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sexta-feira, 9 de julho de 2010
Acerca de mim...
Coisas que ouço e me fazem sorrir:
Tinha saudades tuas...
A tua gargalhada contagia...
Senta aqui!
Mesmo zangada és linda!
Devo ser a única pessoa que :
Tinha saudades tuas...
A tua gargalhada contagia...
Senta aqui!
Mesmo zangada és linda!
Devo ser a única pessoa que :
- vai ao supermercado...que compra uma caixa de bombocas e que chega a casa sem nenhuma...
- aos 30 anos deixa de comer caracóis porque lhe dá nojo...quando comeu caracóis uma vida inteira...
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Ouço muitas vezes : Diga menina!
Digo muitas vezes: Um café, se faz favor!
Digo muitas vezes: Um café, se faz favor!
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quinta-feira, 8 de julho de 2010
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Neste momento da minha vida não quero saber de:
- Medidas de austeridade
- Subida do Iva
- Golden shares
- Negócios Pt
- Mundial
Neste momento da minha vida eu quero saber de:
- Imperiais e tremoços numa bela esplanada
- Rir com os amigos ( soltar umas boas gargalhadas)
- Apanhar sol
- Dormir a sesta no sofá e acordar rabugenta
- Dançar num bailarico de verão
- Ser enrolada por uma onda
- Ter areia no cabelo
- Invejar a lua
- Sentir o vento no cabelo
- Conhecer pessoas novas e reencontrar outras
- Ter boas conversas
- Assistir a concertos
- Acordar sem saber onde estou
- Medidas de austeridade
- Subida do Iva
- Golden shares
- Negócios Pt
- Mundial
Neste momento da minha vida eu quero saber de:
- Imperiais e tremoços numa bela esplanada
- Rir com os amigos ( soltar umas boas gargalhadas)
- Apanhar sol
- Dormir a sesta no sofá e acordar rabugenta
- Dançar num bailarico de verão
- Ser enrolada por uma onda
- Ter areia no cabelo
- Invejar a lua
- Sentir o vento no cabelo
- Conhecer pessoas novas e reencontrar outras
- Ter boas conversas
- Assistir a concertos
- Acordar sem saber onde estou
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Eu tenho uma certa tendência para ser apanhada em situações constrangedoras.
A última foi estar parada num semáforo a ouvir na rádio a Shakira (Waka-Waka). Eh pá...eu ouço esta música e solta-se uma coisa dentro de mim que eu não consigo controlar...já se sabe! Vai daí ... levanto o som do rádio...e vá de cantar entusiasticamente...olho para o lado...BMW descapotável...gajo giro, quer dizer, girinho, quer dizer, não quer dizer, continuando...a olhar para mim. A minha reacção...primeiro pensar "Jasus!!" depois...encolher os ombros...esboçar um sorriso...e desejar intensamente que o verde acendesse!!!
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Seremos sempre racionais? Que monotomia!!!
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quarta-feira, 7 de julho de 2010
Aqui na Terra estão jogando futebol...
" Aqui na Terra tão jogando futebol,
Tem muito samba, muito choro e rock' n'roll
Nuns dias chove, noutros dias bate sol
Mas o que eu quero é lhe dizer que a coisa aqui tá preta."
Chico Buarque
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O amor...
Já li muitos textos sobre isto do AMOR...
Mas foi nas palavras de José Luís Peixoto que não encontrei estranheza nas metáforas...
Deixo aqui algumas passagens...
“ Sei que entendes o meu Inverno, vejo-o no reflexo dos teus olhos e, no entanto, não são os teus olhos que vejo. Falo dos teus olhos apenas porque esta é a linguagem da nossa condição, da nossa espécie, mas aquilo que temos para dizer e nos une é muito maior e mais importante do que a condição ou do que a nossa espécie.”
“ Por isto e por mais do que isto, tu estás aí e eu, aqui, também estou aí. Existimos no mesmo sítio sem esforço. Aquilo que somos mistura-se. Os nossos corpos só podem ser vistos pelos nossos olhos. Os outros olham para os nossos corpos com a mesma falta de verdade com que os espelhos nos reflectem. Tu és aquilo que eu sei sobre a ternura. Tu és tudo aquilo que sei. Mesmo quando não estavas lá, mesmo quando eu não estava lá, aprendíamos o suficiente para o instante em que nos encontrámos.”
“ Existem guerras dentro do nosso corpo, existem séculos e dinastias, existe toda uma história que pode ser contada sob múltiplas perspectivas, analisada e narrada em volumes de bibliotecas infinitas.”
“ Questiono os gestos mais simples, escrever este texto, tentar dizer aquilo que foge às palavras e que, no entanto, precisa delas para existir com a forma de palavras. Mas eu questiono, pergunto-me, será que são necessárias as palavras? Eu sei que entendes o que não sei dizer. Repito: eu sei que entendes o que não sei dizer. Essa certeza é feita de vento. Eu e tu somos esse vento. Não apenas um pedaço do vento dentro do vento, somos o vento todo.”
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