Segundo o Rodrigo, que tem cinco anos, o Pai Natal é magro e vive na Polónia. Se não lhe oferecer um presente não vai ficar chateado porque o saco do Pai Natal é pequeno e não cabem lá os presentes para todos os meninos.
Simples!!!
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Não entendo, apenas sinto Tenho medo de um dia entender e deixar de sentir
Os Arqueiros têm um modo engraçado de entrar num ambiente. Parecem portar o grande estilo de entrada do "signo de Fogo" — cabeça alta, peito estufado, andar vigoroso —, mas preste atenção! De forma desajeitada, tropeçarão em você, neles mesmos ou no tapete, e se desculparão rindo, para, em seguida, entreter o grupo com uma história divertida a caminho do bar ou da mesa do bufê.
De quem é o olhar Que espreita por meus olhos? Quando penso que vejo, Quem continua vendo Enquanto estou pensando? Por que caminhos seguem, Não os meus tristes passos, Mas a realidade De eu ter passos comigo?
A minha vida social está assim...como o chocolate ...deliciosa, viciante, tentadora!!
Acho que estou a recuperar de dois anos dedicados quase exclusivamente ao trabalho.
A verdade é que tenho conhecido pessoas interessantes com quem gosto de estar e partilhar bons momentos!
Pensar que quando cheguei a esta santa terrinha não conhecia praticamente ninguém (a verdade é que também não fazia muita questão). As pessoas daqui pareciam-me tão individualistas e arrogantes...
Com o tempo fui conhecendo algumas pessoas, algumas individualistas e arrogantes, outras nem por isso!
Feita a triagem tenho hoje um núcleo de pessoas de quem gosto bastante.
Uma das coisas que me dá mais prazer é estar com amigos. Estamos naquela fase em que nos juntamos em casa uns dos outros e deixem-me que vos diga que me sabe tão bem... acho que estou a entrar numa fase diferente da minha vida, mais calma talvez, ou mais sóbria não sei!!
Hoje vou recebê-los cá em casa. Gosto de ter a casa cheia, muita gente à mesa , muita conversa e muitos sorrisos. ( Hoje com o joguinho do Benfica )
A minha felicidade passa por aqui ... há que investir...há que investir!
Certas palavras não podem ser ditas em qualquer lugar e hora qualquer. Estritamente reservadas para companheiros de confiança, devem ser sacralmente pronunciadas em tom muito especial lá onde a polícia dos adultos não adivinha nem alcança.
Entretanto são palavras simples: definem partes do corpo, movimentos, atos do viver que só os grandes se permitem e a nós é defendido por sentença dos séculos.
Pois que já entrámos nesse mês maravilhoso, nessa quadra maravilhosa...nessa, sim essa, em que todos colocamos um sorriso igual ao do Paco Bandeira quando canta Ó Elvas Ó Elvas lá lá lá...e desejamos a todos um bom natal!
Damos por nós a ouvir músicas de natal nos hipermercados e agora nas lojas dos chineses...às vezes trauteamos algumas discretamente, vá lá...quem é que ainda não cantou SOU UM BONECO DE NEVE...pois secalhar só eu!!
É o mês do Ferrero Rocher e do Mon Chéri. Daqui a dias voltamos a ver o Ambrósio na televisão a fazer a vontade à senhora!!
A crise dá lugar à azáfama da compra de presentes, às mensagens e tudo o resto.
Esquece-se a hipocrisia e lá vamos nós a tudo quanto é almoço e jantar de natal e ainda trocamos presentes, sim, aquelas coisas que recebemos e guardamos no armário, lá bem escondidinhas, não vão elas querer sair!
Já gostei muito do natal, agora confesso que nem tanto. É tão bom quando tudo está assim como hoje, perfeitamente normal!
Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto.
O nascido neste dia é normalmente divertido, alegre, ousado, dotado de poderes psíquicos, imaginação fértil, versatilidade e também amante da liberdade.
Em virtude de ter os ouvidos muito sensíveis (não gosta de receber ordens), vive constantemente em busca de dinheiro, por vezes de maneiras totalmente inusitadas, sem qualquer medo de correr riscos.
Gosta de estudar e de saber, para poder conseguir atingir seus objetivos com mais facilidade. Viajar por diversão, estudo ou satisfação do ego, também fazem parte da sua personalidade.
É obstinado em seus propósitos (impaciente e impulsivo) e não descansa enquanto não consegue atingir seus objetivos, mesmo que tenha de usar de artifícios pouco convencionais ou prejudicar alguém. Gosta de estar em contato com o público, de preferência sendo o centro das atenções, e no trabalho sente-se melhor em ocupações que o coloquem em contato com pessoas, mas que estas lhe permitam agir e exprimir-se livremente.
As frustrações, principalmente no âmbito profissional, que atrapalham seus planos, causam-lhe insónias, distúrbios psicológicos, falta de controle emocional que podem se transformar em violência.
Quando quer ou é incentivado, consegue resultados fantásticos no terreno profissional, pois tem grande capacidade de discernimento, amplos conhecimentos e satisfação naquilo que faz. Porém, o seu lado obscuro, o lado 'libertino', leva-o a ter muitos começos e poucos fins. Quase nunca é bem sucedido no amor (existe, é claro, as exceções), levando-o a trocar várias vezes de parceiros ao longo da sua duradoura vida.
Não me revejo no que está sublinhado.
Quanto ao último parágrafo...deixa-me preocupada!!!
"Há poemas que nos salvam. Há poemas que nos ajudam a sobreviver. Há poemas que nos ensinam a respirar. E outros que nos ensinam a cair. São esses poemas essenciais da vida de cada um que traremos para as conversas da 'Avenida de Poemas'.
Os versos escolhidos pelos convidados (figuras públicas quase sempre distantes do mundo literário) servindo de mapa para deambulações pelas suas facetas menos conhecidas.
E porque a poesia é "liberdade livre", como escreveu António Ramos Rosa, faz todo o sentido que ela desça justamente à Avenida da Liberdade, ao palco do Teatro Tivoli, uma vez por mês, com o público lá em cima, junto aos protagonistas, no lugar onde as palavras são ditas. "
"Não sinto nada mais ou menos, ou eu gosto ou não gosto. Não sei sentir em doses homeopáticas. Preciso e gosto de intensidade, mesmo que ela seja ilusória e se não for assim, prefiro que não seja."
Quando ele escolheu o nome Tina Turner e a minha mãe concordou, constatei, naquele momento, que ninguém leva a sério uma miúda de cinco anos, ainda que ela seja a menina do papá e todos a tratem por Betinha.
Eu queria chamar-lhe MacGyver, mas a minha mãe explicou-me que era um nome masculino e uma vez que se tratava de uma gata, não era apropriado. Às vezes as mães têm gostos muito estranhos, ela até podia não concordar com MacGyver, que a meu ver estava super na moda mas, concordar com Tina Turner? Espero que o meu irmão nunca tenha contado aos amigos que escolheu esse nome. Espero mesmo.
Nesse dia ele ganhou. Mas quando se tem onze anos é natural que se engane alguém seis anos mais novo, alguém como eu.
A verdade é que aquele era o meu segundo animal de estimação. O pato cresceu e acabou por ser assassinado pela minha mãe. Ainda hoje não como pato. Vi-o pela primeira vez numa feira. Era pequenino e amarelinho. A minha mãe não queria comprá-lo e eu resolvi fazer uma birra. O vendedor acabou por me oferecer o pato. As minha birras deviam ser muito más. Obriguei o meu pai a comprar uma coleira para o pato e passeava com ele na minha rua. O que os pais não fazem pelos filhos... E as figuras que os filhos fazem senhores.
A minha rua, há-de ser sempre a minha rua, palco de muitas brincadeiras.
Vivia no centro da vila. A meu ver , ainda hoje, um dos melhores sítios para se viver. Junto do café, da farmácia, da mercearia, da barbearia e do mercado. Também o médico e o ferreiro viviam na minha rua.
Naquela altura era ver os cavalos e os burros a passarem para o ferreiro. De vez em quando ia lá espreitar, não muitas vezes. Eu tinha algum medo do ferreiro, dizia-se que ele também arrancava dentes às pessoas com um alicate. Suspeito que tenha sido invenção do meu irmão para me assustar.
Gostava de ir à barbearia. Cheirava sempre a um perfume que todos os homens usavam na altura. O barbeiro era muito vaidoso, sempre com um ar muito limpo e aprumado. Às vezes sentava-me na cadeira a olhar para o espelho enquanto ele varria os cabelos que ficavam no chão. A mulher do barbeiro não trabalhava, estava sempre sentada na barbearia ou à porta a fazer renda. Desconfio que ela sabia muita coisa dado o número de clientes que frequentavam o estabelecimento comercial.
No dia de Santos e no dia de Natal batiam à minha porta para me dar uma nota. Já não me recordo do valor, mas lembro-me que dava para comprar muitas pastilhas gorila no café. Nunca tiveram filhos. Sempre cuidaram um do outro com uma extrema atenção.
Considerava os donos do café uma família. Ainda hoje quando lá vou não aceitam o dinheiro do café. Recordo-me daquela vez que lá fui comprar uma caixa de fósforos das pequenas para oferecer ao meu pai. Naquela altura não tinha noção do que era uma prenda. O meu pai fumava, logo uma caixa de fósforos devia ser útil. Embrulhei-a com a minúcia de quem embrulha uma jóia. Guardei-a até ao dia de aniversário. Ao abri-la o meu pai não conseguiu conter o riso , abraçou-me e disse-me que por acaso estava mesmo a precisar. O que os pais não fazem pelos filhos.
Nas noites de verão eu e o meu irmão brincávamos na rua. Eu exibia a minha bicicleta BMX com pratos laterais. Era vermelha porque eu era do Benfica e o meu pai também e foi ele quem comprou a bicicleta. Às vezes os pais têm gostos estranhos.
Andava para cima e para baixo na minha rua. Houve uma dia em que caí à porta do café. Morri de vergonha. O meu irmão em vez de me ajudar correu para casa a contar a notícia em primeira mão. Mais tarde também ele caiu da bicicleta e partiu dois dentes. Eu chorei porque pensei que ele ficar assim para sempre , destentado. Mas não, as coisas resolveram-se. O que os pais não fazem pelos filhos.
Ainda não falei do senhor da mercearia. Aquele que fazia as contas em papel manteiga. Uma vez não deixou o meu irmão levar as compras porque faltava um escudo. O meu irmão jurou que nunca mais lá ia. Então quem é que ele mandava comprar as bombocas?
Este senhor merceeiro também tinha o monopólio da venda de caixões lá na vila. Hoje são agências funerárias. Naquela altura ele só vendia caixões.
A farmácia continua no mesmo sítio. O senhor Alfredo já se reformou. A gerência é nova. O senhor Alfredo não era dali, veio trabalhar para a farmácia da vila quando era novo e ali ficou. Eu gostava do senhor Alfredo. Para além de estar sempre bem disposto, deixava-me cheirar os perfumes da vitrine e eu às escondidas punha um bocadinho no pescoço. Desculpe-me senhor Alfredo.
Já não sei muito bem porque escrevi este texto. Se por saudades de ter cinco anos ou com saudades do meu irmão ter onze.
Leio o amor no livro da tua pele; demoro-me em cada sílaba, no sulco macio das vogais, num breve obstáculo de consoantes, em que os meus dedos penetram, até chegarem ao fundo dos sentidos. Desfolho as páginas que o teu desejo me abre, ouvindo o murmúrio de um roçar de palavras que se juntam, como corpos, no abraço de cada frase. E chego ao fim para voltar ao princípio, decorando o que já sei, e é sempre novo quando o leio na tua pele.
Há vezes em que a outra pessoa é o eixo de tudo o que é possível conceber. Não se pode imaginar para lá dos seus detalhes, a imaginação é menor. Nesse instante, a outra pessoa é uma espécie de Las Vegas. Depois, adormecemos e acordamos a pensar no seu rosto. Mas a outra pessoa não é apenas uma imagem. É um silêncio morno, monstro, a explodir significados que não somos capazes de entender, mas que distinguimos até no centro do nevoeiro mais sólido e que, se for preciso, defendemos até a nossa pele se gastar, até gastarmos a pele e, claro, morrermos.
Ou as pessoas são interessantes ou canso-me facilmente...
Num galho de uma árvore em frente da janela um pássaro estremece como uma pálpebra. Percebe-se que vai chover por uma espécie de respiração húmida no ar, uma boca mais apressada que o costume, quase fria, sem cheiro. As casas perdem a cor, o vento remexe os canteiros com a mão distraída. Não bem vento: um sopro vago, sem rumo, a pensar em si mesmo. Sentado a esta mesa irei chover também?
Desejo a você... Fruto do mato Cheiro de jardim ... Namoro no portão Domingo sem chuva Segunda sem mau humor Sábado com seu amor Filme do Carlitos Chope com amigos Crônica de Rubem Braga Viver sem inimigos Filme antigo na TV Ter uma pessoa especial E que ela goste de você Música de Tom com letra de Chico Frango caipira em pensão do interior Ouvir uma palavra amável Ter uma surpresa agradável Ver a Banda passar Noite de lua Cheia Rever uma velha amizade Ter fé em Deus Não Ter que ouvir a palavra não Nem nunca, nem jamais e adeus. Rir como criança Ouvir canto de passarinho Sarar de resfriado Escrever um poema de Amor Que nunca será rasgado Formar um par ideal Tomar banho de cachoeira Pegar um bronzeado legal Aprender um nova canção Esperar alguém na estação Queijo com goiabada Pôr-do-Sol na roça Uma festa Um violão Uma seresta Recordar um amor antigo Ter um ombro sempre amigo Bater palmas de alegria Uma tarde amena Calçar um velho chinelo Sentar numa velha poltrona Tocar violão para alguém Ouvir a chuva no telhado Vinho branco Bolero de Ravel E muito carinho meu.
"Uma das coisas que me empurra constantemente para o acto de fotografar é a curiosidade que tenho em conhecer as coisas do mundo de forma mais pessoal e próxima. É um passatempo, algo que eu faço no intervalo das outras coisas todas, embora comece a perceber que tudo na minha vida está no intervalo de outra coisa qualquer."
"O correr da vida embrulha tudo. A vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem"
I do not love you as if you were a salt rose, or topaz or the arrow of carnations the fire shoots off. I love you as certain dark things are to be loved, in secret, between the shadow and the soul.
I love you as the plant that never blooms but carries in itself the light of hidden flowers; thanks to your love a certain solid fragrance, risen from the earth, lives darkly in my body.
I love you without knowing how, or when, or from where. I love you straightforwardly, without complexities or pride; So I love you because I know no other way
than this: where I does not exist, nor you, so close that your hand on my chest is my hand, so close that your eyes close as I fall asleep.
José Luís Peixoto escreveu uma das letras do novo disco de Jorge Palma.
A canção com letra de José Luís Peixoto chama-se "Pensámos em nada" e foi composta por Jorge Palma a partir do seguinte poema:
PENSÁMOS EM NADA
Pensámos tanto em nada. Despenteados, caçámos fantasmas de elefantes na casa desarrumada, de estores fechados, milionários esbanjadores de instantes, piratas de tesouros enterrados, ilhas distantes, sorte parada. Pensámos demasiado em nada. Cobertos por farrapos de tempo, arame farpado de tempo, cheiro a terra molhada, um momento, outro momento, a memória inteira emparedada, e nós, sem desculpas, astronautas, centauros, entre o sexo e o medo, presos na piscina vazia e abandonada, no centro de tudo, pensámos apenas em nada.
Acabar. Não vês que acabas todo o dia. Que morres no amor. Na tristeza. ... Na dúvida. No desejo. Que te renovas todo o dia. No amor. Na tristeza. Na dúvida. No desejo. Que és sempre outro. Que és sempre o mesmo. Que morrerás por idades imensas. Até não teres medo de morrer. E então serás eterno."
Cecília Meireles
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
A Betinha hoje foi ao dentista fazer uma limpeza. ( dentista novo - primeira vez) Descrição da situação:
Dentista ( brasileiro) : Oi Elisábétiiiii! Tudo beim com você? Vamos ver seus dêntiii! Você teim uns dêntiii muito bacana!! Só precisa di tirá umais pédrinhas. Elsa métiii aí uma musiquinha no computádô prá genti ouviii! Pódiii reláxá Elisábétiiii!!!
As pessoas especiais merecem ser conhecidas e reconhecidas pelo seu valor enquanto seres inspiradores e tocantes para aqueles que conseguem sonhar e ir mais além ...
By me
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
"Eu amo-te sem saber como, ou quando, ou a partir de onde. Eu simplesmente amo-te, sem problemas ou orgulho: eu amo-te desta maneira porque não conheço qualquer outra forma de amar sem ser esta, onde não existe eu ou tu, tão intimamente que a tua mão sobre o meu peito é a minha mão, tão intimamente que quando adormeço os teus olhos fecham-se."
De acordo com seu horário de nascimento, Elisabete, seu signo ascendente é Aquário, que se combina ao Sol em Sagitário, se traduzindo numa personalidade extremamente humanitária, que tem grande fé no lado bom das pessoas e se conecta à busca de um sentido para a vida. Ainda que eventualmente você peque por ingenuidade e por uma crença exagerada em coisasfantasiosas, é justamente esta sua fé em coisas que os outros acham "absurdas" que lhe torna uma pessoa tão exótica e fascinante. Você não vende seus sonhos e ideais por nada, e os outros admiram esta certeza absoluta que move seu espírito.
Aquário no ascendente dá uma qualidade amigável, que respeita a individualidade alheia, mas plenamente consciente da própria individualidade. Sagitário ascendente tem muita fé em si mesmo ou numa força maior. Esta combinação se traduz num notável poder de comunicação, Elisabete, que você usa conscientemente para transmitir uma mensagem. Há algo de "missionário" na combinação de Aquário com Sagitário. É muito provável que você venha a escrever muito, ou palestrar. O gosto por literatura é notável também. Muitas viagens (físicas e mentais) são outra marca registrada.
A dura realidade da vida lhe choca. Precisa aprender a lidar melhor com ela, a compreender que existe sombra onde existe luz. Não adianta dar as costas ao lado mais "escuro" da vida. É possível que a vida lhe apresente a muita gente sofredora, a fim de que você transmita um pouco de luz a elas, e aprenda a perceber que a vida não é só festa.
Você tem um lado altamente filosófico, quase religioso, que pode e deve cultivar. O desafio aqui é aprender a aplica-lo na realidade prática, que você acha cansativa e grosseira. Por você, a vida seria vivida com o máximo de relaxamento, e não deixa de ser interessante perceber o quanto você tem um lado "sortudo" - que chega a irritar gente que acredita que você não sofre, o que não é verdade. Você sofre, mas tem uma fé tão grande que tudo faz sentido, que consegue extrair a lição do sofrimento, enquanto os outros ficam simplesmente se queixando.
Você não tem mais "sorte" do que os outros: você cria um campo de oportunidades com seu próprio pensamento - e é isso que sua alma veio ensinar os outros a fazer!
Então não é que isto se aplica a mim????
ai...ai...ai
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Fecho as pálpebras roxas, quase pretas,
Que poisam sobre duas violetas,
Asas leves cansadas de voar…
E a minha boca tem uns beijos mudos…
E as minhas mãos, uns pálidos veludos,
Traçam gestos de sonho pelo ar…
Florbela Espanca
"Com todo o respeito" é o nome do próximo álbum do músico português Jorge Palma, a editar a 24 de Outubro.
Quatro anos depois de ter lançado "Voo Nocturno", Jorge Palma voltou a juntar os músicos Demitidos, a banda que o acompanha, para gravar as canções novas, entre elas duas com letras de Carlos Tê e José Luís Peixoto.
No disco participam ainda a cantora Cristina Branco, com quem Jorge Palma tinha já trabalhado.