Dai-nos, meu Deus, um pequeno absurdo quotidiano que seja, que o absurdo, mesmo em curtas doses, defende da melancolia e nós somos tão propensos a ela.
Garanti-nos, meu Deus, um pequeno absurdo cada dia. Um pequeno absurdo às vezes chega para salvar. ...
Os amigos não morrem: andam por aí, entram por dentro de nós quando menos se espera e então tudo muda: desarrumam o passado, desarrumam o presente, instalam-se com um sorriso num canto nosso e é como se nunca tivessem partido.É como, não: nunca partiram.