quinta-feira, 30 de junho de 2011
quarta-feira, 29 de junho de 2011
"Caem várias flores no meu jardim
Algumas delas até bem bonitas
Mas existe uma em especial
Que eu quero só para mim
Essa flor não me deixa a conquistar
Ela é... o segredo fundo do mar"
Angélico Vieira
Algumas delas até bem bonitas
Mas existe uma em especial
Que eu quero só para mim
Essa flor não me deixa a conquistar
Ela é... o segredo fundo do mar"
Angélico Vieira
terça-feira, 28 de junho de 2011
domingo, 26 de junho de 2011
sexta-feira, 24 de junho de 2011
terça-feira, 21 de junho de 2011
segunda-feira, 20 de junho de 2011
domingo, 19 de junho de 2011
sábado, 18 de junho de 2011
sexta-feira, 17 de junho de 2011
quinta-feira, 16 de junho de 2011
quarta-feira, 15 de junho de 2011
" Obrigado por teres sabido chegar até aqui. Chamei-te em silêncio durante horas, mas não tinha a certeza que me conseguisses ouvir."
José Luís Peixoto
terça-feira, 14 de junho de 2011
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Astuciosas
Porque eu uso
palavras sequiosas
E tu astuciosa no limite
Levas-me a voar
e a tombar
Sem conseguir deixar
de perseguir-te
Maria Teresa Horta
palavras sequiosas
E tu astuciosa no limite
Levas-me a voar
e a tombar
Sem conseguir deixar
de perseguir-te
Maria Teresa Horta
domingo, 12 de junho de 2011
quarta-feira, 8 de junho de 2011
terça-feira, 7 de junho de 2011
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Sabem aquelas tias , sim aquelas que têm uma linguagem própria, com um vasto número de vocábulos terminados em ucha e inha e blá blá blá.Eu sei que sabem, pois é...hoje enquanto tomava o meu café ouço uma a pedir "uma água das pedrinhas". Ora toma lá!!
sexta-feira, 3 de junho de 2011
quinta-feira, 2 de junho de 2011
"Esta noite vou servir um chá
Feito de ervas e jasmim
E aromas que não há
Vou chamar a música
Encontrar à flor de mim
Um poema de cetim"
Sara Tavares
quarta-feira, 1 de junho de 2011
A Criança que acredita em Fadas
A CRIANÇA que pensa em fadas e acredita nas fadas
Age como um deus doente, mas como um deus.
Porque embora afirme que existe o que não existe
Sabe como é que as cousas existem, que é existindo,
Sabe que existir existe e não se explica,
Sabe que não há razão nenhuma para nada existir,
Sabe que ser é estar em algum ponto
Só não sabe que o pensamento não é um ponto qualquer.
Alberto Caeiro, in "Poemas Inconjuntos"
